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Matéria no g1: Das fansubs ao filme mais visto da história da Netflix: quem é o tradutor brasileiro que legendou 'KPop Demon Hunters'

  • Foto do escritor: Matheus Maggi
    Matheus Maggi
  • 25 de out.
  • 2 min de leitura

O responsável pelas legendas em português da animação musical é o tradutor audiovisual Matheus Maggi Waltrick, de 30 anos, morador de Birigui, no interior de São Paulo.


Postado em 22/10/2025 - Texto por João Pedro Maciel - g1 Rio Preto e Araçatuba


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O filme "KPop Demon Hunters", que estreou no fim de junho, se tornou o mais visto da história da Netflix. Mas, para isso, foi necessário furar algumas barreiras culturais, como a da linguagem. A animação musical, que tem muito da cultura coreana, foi dublada e também legendada para o Brasil.



Você já se perguntou como é feito e quem realiza o trabalho de legendar um filme? No caso de "KPop Demon Hunters", o responsável pelas legendas em português do Brasil é de Birigui, interior de São Paulo: o tradutor audiovisual Matheus Maggi Waltrick, de 30 anos.


Em entrevista ao g1, Matheus contou que sua trajetória na área começou muito antes do momento de legendar o filme de sucesso mundial. O início foi lá em 2013, com a produção de fansubs - legendas voluntárias feitas por fãs.


"Eu sempre gostei muito de assistir a séries dubladas desde pequeno e, conforme fui ficando mais velho, passei a consumir muitos materiais legendados. Então, sempre ficava tentando associar as palavras da legenda ao que eu estava ouvindo. Aí, decidi me juntar a alguns grupos para fazer legendas de séries que eu gostava e, ao mesmo tempo, ir treinando meu inglês", explica.


Com isso, Matheus começou a frequentar grupos online nos quais o trabalho de legendar era muito mais do que só trocar o inglês pelo português. Foi por meio destes grupos que ele aprendeu a usar softwares específicos para fazer o trabalho.


Em determinado momento, o tradutor passou a cursar engenharia civil, mas fazia as traduções em paralelo ao curso, concluído em 2017. Matheus lembra que o momento após a formatura foi um dos mais complicados.


"Eu não conseguia achar emprego na minha área de formação, mas uma amiga viu que haviam aberto alguns testes em agências de legendagem. Então, decidimos tentar. Passamos, e o resto é história", continua.


Para ler a entrevista completa, veja a matéria no g1 Rio Preto e Araçatuba.

 
 
 

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